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Falafan














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Fotomontagem Misses do Brasil a partir de imagem de quadro de Howard Kanovitz, The People

FALAFAN é um espaço do Misses do Brasil aberto a colaborações de todos aqueles que, além de acompanhar os concursos de miss no Brasil e em outros países, refletem sobre os diversos aspectos desse tema tão apaixonante.
Se você quiser expressar sua opinião sobre a história, presente e futuro dos concursos e suas misses, envie-nos seu texto. Teremos prazer em publicar seus comentários. Nosso endereço é missesdobrasil@yahoo.com.br  

O Misses do Brasil não se responsabiliza pelas opiniões e comentários abaixo. O conteúdo de cada mensagem é de única e exclusiva  responsabilidade do autor da mensagem.
Agradecemos a todos pela colaboração.

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28.6.05 - Paulo

Nos últimos anos, o grandes concursos internacionais de miss têm se concentrado na Ásia, especialmente na China. Depois da Índia, uma outra economia emergente em nível mundial, é a hora e a vez da China ser a menina dos olhos das grandes organizações de concursos de miss. Aliás, alguns concursos bem menos estruturados do que o Miss Mundo ou Miss Universo, vêm encontrando boa acolhida na China.

Um país politicamente fechado, mas economicamente cada vez mais forte no cenário mundial, a China é a meca da indústria dos concursos de miss. E não é por acaso que muitas organizações apostam na sobrevivência do negócio da beleza com um olho na globalização e os pés na China.A economia chinesa já é a a segunda do mundo, “com mais de 6,5 trilhões de dolares, representando quase 2/3 da economia americana (ainda a maior do globo). Por seu volume a China participa com 13% da economia mundial e 21% da população do planeta. Já é a maior produtora de alimentos e manufaturas do globo, perdendo apenas no valor mundial para os EUA na mineração e no setor de serviços.” (http://pt.wikipedia.org).

Nessa economia de mercado com milhões de trabalhadores cuja mão-de-obra é das mais baratas, o que não falta é mercado para expandir a indústria dos concursos de miss. A China tem infra-estrutura para turismo e grandes eventos. Os Jogos Olímpicos de 2008 representam essa nova face da China num mundo globalizado, no qual ela já tem e almeja ainda mais importância como potência. Além disso, garante segurança, um bem hoje raro em muitos países ocidentais, pois está aparentemente a salvo das maiores ameaças terroristas. Sem contar na ausência de conflitos religiosos que causaram enormes problemas ao Miss Mundo na Índia e na Nigéria.

Até quando o mercado chinês vai acolher tantos concursos, ninguém sabe, mas hoje certamente, concurso de miss na China é um negócio da China. O Miss Mundo será realizado lá pelo terceiro ano consecutivo. O Miss Universo ainda não levou seu circo para a China, mas talvez não demore muito. As condições para que uma chinesa vença em breve o Miss Mundo ou o Miss Universo nunca foram tão boas.


Foto: Miss Universe

22.6 Índia e Venezuela: ainda potências missológicas?

Márcio

 

Comenta-se muito entre os fãs de concursos que a Venezuela e a Índia estão em rota de decadência como líderes no mundo das misses.

Leio muito nos sites sobre concursos de miss que a Venezuela já não é mais mesma fábrica de misses que produziu resultados fantásticos, principalmente a partir dos anos 80. Tudo bem. A Venezuela teve um 2004 péssimo, ficando fora do Miss Universo, Miss Mundo e Miss Beleza Internacional. Bom, para o Miss Terra, até aqui a Organização Miss Venezuela não dá a mínima. Mesmo assim, a Venezuela teve um desempenho ótimo entre 2000 e 2005: duas Misses Beleza Internacional (2000 e 2003) duas vices-Miss U (2000, 2003) e uma vice-Miss Bel. Intern. (2001), além de três finalistas no Miss U (2001, 2002 e 2005). No Miss Mundo, a Venezuela, entre 2000 e 2005, só emplacou as semifinais (2002 e 2003). Em termos gerais, no entanto, comparando com outros países, as meninas do Sr. Osmel continuam com um destaque sem igual.

Muitos também afirmam que acabou o sucesso das indianas. Entre 2000 e 2005, fizeram bonito. Não dá para dizer que estão fora das grandes disputas por terem enviado ao Miss Universo 2005 uma das candidatas mais fracas desses últimos anos. Em 2000, a Índia faturou o Miss Universo, o Miss Mundo e as semifinais do Miss Beleza Internacional, além da vitória no Miss Asia Pacific. De lá para cá, fizeram finalistas no Miss Universo 2001, Miss Mundo 2003 e Miss Beleza Internacional 2003. Emplacaram semifinalistas em 2001 (Bel. Intern.), 2002 (Mundo e Universo) e 2004(Universo e Beleza Internacional). Um belo desempenho quando comparado com outros países.

Esse retrospecto mostra que, até o momento, Venezuela e Índia ainda estão na liderança desses últimos anos, mesmo cedendo alguns espaço para outros países, mas isso já é outra história. Pena que o Brasil continue longe, muito longe dos desempenhos das venezuelanas e indianas nos últimos anos.  

                                                                                          18.6.05 Marcos 56

"Goodbye to the girls from Down Under"

 

Jennifer Hawkins viajou por muitos paises e conheceu o Kofi Anan e o Richard Gere, entre outros, e participou de muitos eventos de caridade.

Sai de cena como Miss Universo com muitas propostas, entre as quais, participar de um filme com o Adam Sandler e já tem um programa na TV australiana.

Ela foi capa de inúmeras revistas de sua Austrália natal e de outros paises além de ter posado para diversos editoriais.

Além de ser um orgulho para a sua família e seu país, trouxe de volta à mídia o concurso de Miss Austrália com muitas candidatas.

O Miss Austrália, depois da vitória de Kerry Anne Wells em Porto Rico, em 1972, caiu no esquecimento com o passar dos anos e felizmente com a

Vitória de Jen, os concursos de beleza são IN naquela país, pois as meninas de hoje já sabem que com a vitória no Miss Universo virá um pacote de prêmios e muitas oportunidades.

A despedida de Jennifer foi muito alegre, onde ela nos mostrou toda a sua beleza naquele magnífico vestido amarelo que moldava o seu belo corpo, bronzeado e sexy.

Ela estava mais bonita do que quando venceu em Quito no Equador.

 

Bye Bye Jen

Marcos 56 - 14.06.2005

A coroa da Mikimoto



A grande maioria não gosta deste modelo de coroa que foi usada pela vez pela Oxana, em 2002.
O que salva a coroa são as belezas que as ostentam: Oxana, Justine, Amelia, Jennifer e agora a Natalie.
Tudo bem que ela e feita com diamantes e pérolas e que chega a valer os 250 mil dólares e só impressiona por isso.
Acho que Donald Trump fez uma jogada comercial muito bem feita, pois aproveitou a confecção da nova coroa pela Mikimoto para amarrar por um bom tempo o patrocínio dessa empresa japonesa.
Falando de Mikimoto, vou deixar aqui um relato sobre esta empresa que foi fundada por Kokichi Mikimoto, em 1893, e hoje as suas pérolas são vendidas no mundo todo e as revistas de moda sempre publicam seus anúncios.
Tive o privilégio de conhecer a sua sede e seu museu na ilha de Toba, na província de Mie, no coração do arquipélago japonês.
Toba é conhecida como a Ilha da Pérola e fui de navio conhecer esta maravilhosa ilha com ares de polinésia no mesmo estilo de Havai, Tahiti, Seichelles ou Bora Bora.
A ilha tem o estilo polinésio, pois as areias das praias são muito brancas e se sente o ar tropical parecido com o de Okinnawa.
Vê-se muitas flores como o hibisco pelo caminho até chegar ao museu da Mikimoto onde se vê réplicas de templos e coroas, todas feitas de pérolas.
Qualquer um fica deslumbrado com as pérolas que são expostas em todos os tamanhos e cores. Nunca tinha visto um lugar luxuoso e caro como aquele museu.
Os turistas podem comprar latas com ostras e, apos abri-las, pode-se encontrar pérolas no seu interior e com sorte também encontrar uma pérola de grande valor.
Os turistas também podem comprar tudo quanto e artesanato ou presentes feitos com pérolas defeituosas.
Há também uma demonstração de como e feito o implante da placa na ostra que irá, com o tempo, transformar-se em pérolas.
Também tem demonstração de como era feita a colheita das ostras no fundo do mar pelas mulheres chamadas de "Amasan" que mergulhavam sem nenhum equipamento e retiravam as ostras e colocavam em cestas que flutuavam na superfície.
Essas eram ostras naturais, produzidas pela natureza. Hoje já não é desse jeito.
As ostras são cultivadas com a ajuda do homem que introduz manualmente placas em seu interior, pequenas ou grandes, para que as ostras terminarem o serviço. O resultado são pérolas de tamanhos e cores diversas.
Vale a pena conhecer o museu da Mikimoto e também visitar o grande Aquário de Toba.
Eu acho que a atual coroa da Mikimoto muito valiosa, mas eles ficaram nos devendo uma coroa mais bonita e de acordo com o titulo de Miss Universo.
A coroa da Mikimoto tem o mesmo formato do pavão da NBC(National Broadcasting Corporation). Não sei se é intencional ou foi uma coincidência.
A coroa anterior, usada pela ultima vez por Denise Quinones, está deixando muitas saudades.
Mesmo que a da Mikimoto valha muito mais, a anterior dava uma aura de Deusa ou Rainha para as vencedoras.
Quando Ieda Vargas e Martha Vasconcelos usaram as suas coroas nos dias de suas vitória e também quando pisaram em nosso país, pareciam que a realeza tinha vindo nos visitar.

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8.6.2005 - Tony

E a ficha, finalmente, caiu!


No ano passado, quando passou um programa sobre concursos de beleza, com ênfase para os concursos nos EUA e Miss Universo, o todo poderoso Donald Tramp, em entrevista concedida logo após a eleição da Miss Universo 2004, em Quito/Equador, meio contrariado disse que o "sistema" de escolha das semifinalistas teria que mudar, já que muitas candidatas interessantes ficavam de fora. Pensei: "até que enfim!". Pois é, quando chamaram as semifinalistas de 2005, a ficha finalmente caiu.
Ora, a irritação dele teria sido por causa da não classificação da Miss Venezuela em 2004 e não com a de outras candidatas realmente lindas que ficaram a ver navios no Equador.
Podemos até discordar da "lógica" da organização do Miss Universo, mas ela é cristalina.
Eles escolhem cinco, independentemente de suas origens, com potencial (aquelas cotadas em todas as listas e destacadas pela imprensa, ex.: Canadá, África do Sul, Grécia, Letônia), cinco que representam um interesse momentâneo (aquelas que, por qualquer motivo, garantem uma certa mídia. Ex.: Indonésia, Israel, Noruega); cinco semifinalistas escolhidas pelo "peso da faixa" e outros interesses comercias (ex.: EUA, Venezuela, Porto Rico). Às vezes uma delas pode até suplantar as mais belas e abarcar o título.

Analisando a Miss Brasil dentro desses critérios:

1º) não foi propagada como umas das prováveis vencedoras;
2º) o Brasil tem passado "batido" junto a organização e não tem despertado nenhum interesse;
3º) a nossa faixa não tem mais peso.

Dessa análise chega-se a conclusão que o grande problema da Miss Brasil, Carina Beduschi, foi o nome constante na "faixa". Se fosse americana, teria sido tranqüilamente finalista. Carina Beduschi surpreendeu e merecia estar entre as mais belas. O fato de não ter sido classificada não lhe tira os méritos.
Ressalta-se que nos demais concursos (Miss Mundo e Miss Internacional) as condições são similares. O único que, aparentemente, não faz uso desses pressupostos é o Miss Terra.



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Marcio - 6.6.05

 

Vendo melhor, depois da ressaca e da reprise

 

A ressaca dos dias que se seguem ao Miss Universo não é fácil pois quem é fã fica muito tempo acompanhando o concurso cotidianamente e com muita expectativa.

Depois, tudo se resolve em duas horas e nos pegamos refletindo sobre os resultados, aquilo que aconteceu como esperado, as surpresas positivas e negativas, etc. Com a internet cheia fóruns sobre o tema, o concurso, na verdade,  não acaba no dia oficialmente previsto. Continua dias e dias com todo tipo de opiniões, a maior parte sem oferecer boas análises do que ocorreu.  Isto, sem contar, aquelas polêmicas que reaparecem, vez em quando, sobre uma edição do Miss Universo de vinte ou trinta anos atrás. Separando o joio do trigo, também tem muita coisa boa em vários fóruns internacionais.
Um dos problemas é que não existe uma imprensa profissional e especializada para cobrir com isenção que acontece no mundo desses concursos. Sobra espaço para muitos boatos, alguns, creio, que “plantados” de má-fé.

Mesmo assim, é muito divertido.

Na ressaca atual, regada a muito debate apaixonado, fala-se muito no fato de quatro das finalistas serem latino-americanas. Acho que isso é apenas expressão da importância que muitos dos países da América Latina dão aos concursos de miss. E não dá para dizer que nenhuma das “latinas” que chegaram longe não poderia estar entre as finalistas. Elas se preparam muito para isso.

Só acho que a vencedora, a russa naturalizada canadense, Natalia Glebova, tinha um influência bem latina também. Pelo que li, a nova Miss Universo foi preparada por um venezuelano e seus vestidos de noite e traje típico foram confeccionados na Colômbia.

Hoje exibiram a reprise do concurso e como eu não tive oportunidade de gravar no dia 30 de maio, fiquei de olho em certos detalhes e não tive dúvida: Natalie Glebova não apenas tornou-se canadense como transformou-se numa miss com jeito bem latino. Passaria tranquilamente pela dona de qualquer uma das outras finalistas que chegaram perto da coroa que hoje é dela.

A ressaca ainda não tinha me permitido reparar nisso.

 

 

 

03.06 - Ju

A Miss Universo certa, na hora certa, no lugar certo


Pode não ser a mais linda Miss Universo dos últimos anos, mas as fotos que vêm sendo publicadas mostram Natalie Glebova exercendo com muita desenvoltura o título de Miss Universo. Parece que ela está muito confortável no seu novo emprego como funcionária do Sr. Trump.
Como russa naturalizada canadense, certamente fala bem, além da sua língua materna, o inglês e o francês.
Durante o Miss Universo ela falava em russo com as representantes da Geórgia, Rússia e Ucrânia, além da Miss Israel, Elena Ralph que, três anos atrás, imigrou da Ucrânia.
Como se não fosse pouco o seu conhecimento de línguas, a nova Miss Universo é Bacharel em Comércio, estuda tecnologias da informação, é pianista clássica (compõe suas próprias canções) e acumula várias vitórias em competições regionais de ginástica no Canadá. E ainda é modelo! Antes de ser eleita Miss Universo, afirmou que pretendia dedicar-se ao campo das comunicações ou relações públicas. Não é todo dia que aparece uma "embaixadora da paz" com essa preparação. Preparação, não apenas para ser Miss Universo, mas especialmente preparação para a vida.
Como a Miss Universo é muito globalizada, nada mais normal do que ter um namorado colombiano. Circula na imprensa de países hispânicos que Natalie seria namorada de Manuel Enrique Espitia, da Marinha colombiana. Eles teriam se conhecido um ano atrás em Sucre (Colômbia) quando ela participou do Miss Maja Internacional, ficando em 4º. Lugar. Ele atuava na segurança do concurso. A partir daí, a relação continuou pela internet.
O fato de ter vivenciado a experiência nada simples da imigração em busca de uma vida melhor é também um atributo favorável a alguém que - espera-se - circule pelo mundo com mensagens positivas. Natalie afirmou que quando sua família imigrou "viemos sem nada, apenas com roupas e nossas bagagens, para começarmos uma nova vida no Canadá". Como Miss Universo, ela pretende atuar a favor daqueles que experimentaram a imigração e encontram dificuldades de ajustarem-se de uma cultura à outra.
Com esse perfil, o Sr. Trump deve estar saltitante com sua nova funcionária.
Natalie Glebova é a mulher certa, na hora certa, no lugar certo (seja qual for esse lugar no mundo...).

31.5 – Márcio – Um Miss Universo apenas razoável

 

Foi uma bela edição do Miss Universo com um show exuberante para a TV, privilegiando a cultura tailandesa, adotando um padrão internacional de alto nível, capaz de cativar platéias no mundo inteiro. Ao contrário de outros países que sediaram recentemente o evento, a Tailândia imprimiu algo da sua cultura ao circo padronizado “Made in USA”do Miss Universo. Cenários e coreografias muito bonitos.

Acertaram em eliminar números musicais desnecessários, assegurando maior tempo para as candidatas. A homenagem às vítimas do Tsunami ficou no meio do caminho. Quando a música começou a tocar, entraram os comerciais. Ainda assim, valeu a citação

Os apresentadores foram corretos e cumpriram seu papel sem buscarem um destaque maior que as misses.

 O coreógrafo Scott Grossmam pesou a mão no desfile em traje de banho, imprimindo um ritmo excessivamente rápido e um pouco mecânico. Algumas candidatas não impuseram sua personalidade e foram prejudicadas. O maior equívoco, neste caso, foi a Miss EUA, Chelsea Cooley, caminhando ridiculamente como uma bonequinha automatizada.

Jennifer Hawkins, linda, não foi feliz no primeiro vestido e salvou-se por muito pouco no segundo. Deixará saudades como uma das mais belas Miss Universo e o símbolo de um novo padrão de miss.

E os resultados?

Top 15.

Previsíveis: Laura Elizondo (4º lugar); Puerto Rico, Cynthia Olavarría (2º lugar); República Dominicana, Renata Soñé (3º lugar); Canadá, Natalie Glebova (Miss Universo 2005), Venezuela, Mónica Spear (5º lugar), África do Sul  (Claudia Henkel), Grécia (Evangelia Aravani), Letônia (Ieva Kokorevica), Miss Estados Unidos (Chelsea Cooley, por razões óbvias que nada têm a ver com beleza), Indonésia (Artika Sari Devi – não pela sua beleza, mas por garantir mídia ao evento em função das restrições que sofreu no seu país),

Surpresas: Trinidad & Tobago (Magdalene Walcott), Noruega (Helene Traasavik), Miss Perú (Debora Sulca Cravero), Israel (Elena Ralph) e Suíça (Fiona Hefti).

Ausência notável: Carina Beduschi, Miss Brasil, linda no vídeo em todos os momentos e uma das melhores representantes brasileiras dos últimos anos. Outras misses que poderiam estar no top 15: Colômbia e Antigua e Barbuda

Top 10: Não foi possível compreender as presenças das misses Peru, Israel, Peru, Suíça, Estados Unidos e México, mas com o material do Top 15 isso era quase inevitável. Injustificável a ausência da Miss Grécia

Top 5:

Canadá - Natalie Glebova nada tem de excepcional, mas preparou-se muito bem, minimizou seus desfeitos e ressaltou suas qualidades. É a mais fraca Miss Universo dos últimos cinco anos. Ainda assim, considerando o nível das candidatas, mereceu o título.

Porto Rico – Também chegou longe como fruto de uma boa preparação. Excelente passarela, abusou de alguns maneirismos e não conseguiu superar um certo jeito fake. Mereceu, apesar disso, o segundo lugar

República Dominicana – Bela presença na pasaarela, menos fake que a Miss Porto Rico, porém com um gosto muito duvidoso para escolher vestidos. Nessa categorioa, sua apresentação no Presentation Show foi ruim e, na noite final, trocou o vestido, mas continuou com uma escolha equivocada. Como psicóloga, poderia ter brilhado na resposta no momento da entrevista.

México – Foi longe demais. Nem deveria ter figurado entre as TOP 10. Um vestido de péssimo gosto, uma passarela apenas razoável e um corpo que nada tem de excepciona, mas o rostinho de mocinha de novela mexicana convenceu. Ganhou o 4º. lugar porque foi, sem dúvida, a melhor resposta.

Venezuela – Poderia ter ido mais longe, mas vacilou na resposta e provavelmente perdeu o 4º. lugar para a mexicana. Mereceu o top 5

 

Quem fez falta no TOP 5? A bela Miss Letônia, mesmo sem imprimir muita energia à sua apresentação, poderia ter sido a loura que faltou entre as finalistas.

 

No final, um belo show com candidatas razoáveis. Quem venha 2006!

Conrado - 30.5

A interferência do politicamente correto

Hoje em dia parece muito bom ser politicamente correto e a avaliação que se tem, no geral, é extremamente boa. Em todas as áreas de trabalho, em todos os temas de discussões, ser politicamente correto parece estar acima do bem e do mal. Isto faz com que todos tenhamos, de uma certa maneira, uma mesma forma de expressar alguma coisa que satisfaçam o politicamente correto.

Até um determinado ponto parece bom que alguns conceitos e algumas definições sejam expressas de forma clara, respeitosa para que expressem isenção e falta de preconceito entretanto não poderão também, sob hipótese alguma, tirar a maneira pessoal e intransferível de serem expressos e de mudar tais conceitos e definições.

Isto surge no âmbito dos concursos de miss na medida em que, para sermos politicamente corretos, temos que ter representantes de todos os continente e de todas as etnias entre as semifinalistas e, melhor ainda, nas finais.

Já pensaram num top 5 de negras, loiras, morenas, amarelas e se tivesse vermelha, melhor ainda. Seria a perfeição se estas estivessem representando diferentes continentes.

Neste ponto surge a questão? O que deverá prevalecer? O politicamente correto ou o conceito e a definição do que é belo em termos de beleza feminina ligada à um concurso de miss? Parece-me que algumas mulheres belas não conseguem uma classificação pois senão o resultado final do concurso não vai contemplar um determinado continente ou uma determinada raça e aí ocorre o politicamente correto: arruma-se um resultado para que todos fiquem satisfeitos, Esse sofismo pode, sem dúvidas, trazer a alegria para a maioria, mas nem de longe é justo.

Tanto num concurso de beleza, quanto em qualquer outra área não estaremos resolvendo problemas sociais fazendo concessões às minorias, trazendo o politicamente correto para a área em questão. A base da questão continuará presente e consequentemente o problema existindo.

Teremos um top 5 com negras este ano? Adoraria que tivessemos um top 5 de negras. Desde que fossem mulheres que contemplassem os conceitos de beleza concordantes com os necessários à um título de miss seria acima de tudo justo independente do politicamente correto.

Sou inteiramente contrário ao preconceito de qualquer área mas temos que ter todo cuidado para não agirmos ao contrário e, por demagogia, termos ações oriundas de uma concessão que em nada resolverá qualquer problema. Não tenho a menor dúvida que muitas negras e nisseis por exemplo seriam excelentes representantes brasileiras em qualquer concurso internacional mas o que temos que fazer para incentiva-las a participar dos concursos? Considero que aqui reside a questão. O que não se pode fazer é buscar resultados politicamente corretos em detrimento de resultados justos.

Surge aqui a diferença entre o justo e o legal, mas isso é outra discussão para outro momento, mas sem dúvida, cabe com uma reflexão que subjaz aos concursos de miss que tanto curtimos.



30.5 Walmir
 
Um possível TOP 15
 
Após os desfiles para escolher as Top 15, Carina mostrou na passarela que tem tudo para se classificar. Se não houver injustiça, ela estará fácil entre as 15, com certeza ficará no Top 5 e, quem sabe, conquistará o título.
Desde que vi a foto da Carina no concurso Miss Santa Catarina, percebi logo que ela tinha todo estilo de uma Miss Universo. Estranhei que na preparação para o Miss Brasil seu nome não era muito comentado, apenas as das misses Paraná e Minas Gerais. Eu mesmo gostei muito da Tocantins. Mas no dia do concurso ao ver Carina com todo o seu potencial, corpo principalmente, e muita presença e atitude na passarela, tinha certeza que iria conquistar o título. Realmente ela é a Miss Brasil mais completa dos últimos anos e tem tudo para fazer bonito na grande final do Miss Universo.
Depois de analisar as candidatas, aí vai minhas finalistas em ordem de classificação:
 
1 - Miss Brasil   2 - Miss Áfria do Sul   3 - Miss Venezuela   4 - Miss México   5 - Miss Canadá   6 - Miss Grécia   7 - Miss Líbano   8 - Miss Porto Rico   9 - Miss Aruba   10 - Miss Panamá   11 - Miss Colômbia   12 - Miss Letônia   13 - Miss Peru   14 - Miss Trinidad Tobago   15 - Miss Namíbia
 
** Podem chegar lá : Bolívia - Antigua e Barbuda - Bélgica - Hungria - Itália - Rússia.
* Se houver "marmelada" entram : Tailândia - USA - Japão

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29.5 Claudio-SP
 
Especulações depois dos vídeos
 

Depois de centenas de fotos e dos vídeos no site do Miss Universo,  já é possível sentir um pouquinho mais a situação em Bangkok.

Não é o melhor Miss Universo dos últimos anos, ao menos em termos de beleza. Uma franca favorita, não há. Algumas misses devem entrar no top 15 por razões óbvias. É o caso das Misses EUA e Tailândia, a segunda por merecimento, embora não tenha impressionado muito no vídeo. Claro que a norte-americana pode até ficar de fora como já aconteceu recentemente, mas não creio que isso ocorrerá desta vez. Trump não pode se dar ao luxo de deixar de fora a representante do Miss EUA que, afinal, é um dos “big business” dele.

Já que todo mundo especulou, também vou fazê-lo. Se vocês não quiserem publicar, tudo bem...

Além de Tailândia e EUA, incluiria nas semifinalistas as seguintes candidatas, sem ordem de preferência:

Miss Brasil: Começo por Carina Beduschi porque ela merece ser vista pelo mundo na noite final do Miss Universo. A melhor Miss Brasil dos últimos anos, seja ou não classificada.  Em um mês e meio, desde a sua eleição como Miss Brasil, cresceu 1000%. Se não entrar nas semifinalistas, não será por causa do vestido (correto, mas poderia ser muito melhor) ou pelo traje típico (muito bem apresentado por ela, apesar de não ser grande coisa). Ela arrasou no desfile em traje de banho.

Miss Canadá: Não acho fantástica, mas pode levar o título porque tem beleza e atitude de uma Miss Universo. O fato de ser uma imigrante russa no Canadá ainda dá pode causar mais interesse para a mídia.

Miss Letônia: Um bonequinha barbie no melhor sentido.Tem tudo para ser top 5 e ganhar o título.

Miss Japão: Falaram tanto que tinha uma ótima passarela, mas não impressionou. Deve entrar porque, apesar disso, tem qualidades e quebrou a mesmice do Presentation Show com aquele vestido.

Miss Venezuela: Fez tudo correto (apesar do traje típico), é bonita, sabe se projetar muito bem e não acredito que o Miss Universo deixe a Venezuela de fora pela segundo ano consecutivo.

Miss Porto Rico: É o tipo da miss que foi inventada para estar muito bem no dia 30 de maio. Quando acabar o concurso, pode virar abóbora. Até lá, está no páreo. Não brilha no biquíni, mas tem presença e foi bem no vestido de noite.

Miss África do Sul: Tem a melhor passarela do concurso e transmite muita elegância.  Não a vejo no primeiro lugar, mas acho que vai longe.

Miss República Dominicana: Uma das piores em traje de noite e uma das melhores em biquíni. Tem bala na agulha para estar no top 15.

Miss Chile: Cresceu muito na competição e, exceto pelo horrível traje típico, acertou em cheio no traje de noite e fez ótima apresentação em biquíni.

Miss Grécia: Errou no vestido, mas fez ótima apresentação, incluindo a parte do biquíni.

Miss Colômbia: bem vestida, belo corpo e ótima apresentação.

As duas últimas vagas poderiam ser disputadas por Antigua e Barbuda (linda de rosto, boa apresentação em vestido, mas um corpo que não é lá essas coisas) e Peru (apresentou-se muito bem, dona de um belo corpo, mesmo não sendo linda de rosto). 

 

28.5 Márcio
 
Imprevisível
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As preliminares do Miss Universo 2005 geraram mais dúvidas do que certezas, pelo menos para quem está muito longe de Bangkok e só pode avaliar quem é quem através de fotos. Difícil prever quem será seminfinalista e, mais ainda, quem está mesmo na disputa para valer.

Olhando cada um dos desfiles,  porém,  alguns indícios surgem.

 

Traje Típico – Tudo bem, não conta para as semifinais, mas é um show à parte que estava perdendo sentido porque trajes típicos foram dando lugar a cafonices monumentais e de gosto duvidoso. A versão 2005 foi melhor um pouco e parece que o Miss Universo, ao premiar especialmente as Misses Tailândia e República Tcheca, deixou claro que a tendência agora são os trajes realmente típicos. A exceção à tendência foi o 3º. lugar, o traje descomunal da mexicana. Vamos ver se essa tendência se confirma em 2006.

A bahiana usada por Carina Beduschi foi a melhor opção desde 2000, quando Josiane Kruliskoksi também surgiu com uma bahina. O traje da Miss Brasil, no entanto, pecou pela total falta de estilo e excessos desnecessários. Pelas fotos, Carina Becuschi “interpretou” bem a roupa e fez uma boa apresentação.  Seja como for, não é possível que o Brasil, tão cheio de talentos criativos, não apresente melhores trajes típicos.

 

Traje de Banho – Carina Beduschi “mandou muito bem” e, se as fotos correspondem mesmo à realidade, deve ter sido uma das estrelas nessa categoria. Outras que se destacaram foram as Misses Canadá, Colômbia, Chile, Croácia, Etiópia, Venezuela, Grécia, Itália, Letônia, Peru, África do Sul, Sérvia e República Dominicana.

 

Traje de Noite – A dona dessa categoria  foi a Miss Japão. Ela radicalizou no “féxion muderno” e jogou pela janela o padrão “vestido de miss”. O resultado estético pode ser questionável, mas a moça roubou a cena. No entanto, o mais lindo vestido da noite foi o da Miss Chile: clean, elegante, classudo e favorecendo a bela Renata Ruiz. Misses Porto Rico, Filipinas, Trinidad e Tobago e Canadác também marcaram presença com belos vestidos. Erros memoráveis, entre outros: Misses Estados Unidos, Polônia, Esolvênia, República Eslováquia, Turquia, Albânia, Aruba e República Dominicana.

A Miss Brasil consegui sair-se melhor do que as últimas brasileiras, mas optou por um vestido que não corresponde ao estilo jovial e leve que a caracteriza. Os brincos enormes e a gargantilha foram totalmente desnecessários.

 

Quem leva o título?  Não arrisco. Num Miss Universo sem nenhum grande destaque isolado e numa edição um pouco fraca, tudo pode acontecer no próxima dia 30.

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26.5 - PF0147
 
Está chegando mais um Miss Universo e eu também quero fazer minhas apostas.
Acredito que este ano a disputa fique entre as misses Canadá, Porto Rico, Grécia e África do Sul, nesta ordem, mas tudo pode mudar na grande noite.
A canadense é bela, a portoriquenha sensualíssima, a grega tem um rosto especial e a sul africana é enigmática.
Também têm suas chances as misses Tailândia, Noruega, Venezuela, Colômbia, República Dominicana e México. Uma ou outra pode ficar entre as cinco, mas a disputa, mesmo, deve ser entre os quatro países que eu citei primeiro.
Nossa Miss Brasil surpreendeu pois, particularmente, considerei o nível do Miss Brasil muito fraco, mas a nossa representante parece que está fazenda bonito. O seu rosto é simples, não chega a impressionar. Mas o seu corpo é perfeito, ela possui um belo porte e sabe se mostrar com classe e elegância. Por isso, pode ficar entre as 10, mas não acredito que vá além disso. No mais, é aguardar o dia 30 com ansiedade pra saber se teremos surpresas ou se as mais cotadas confirmarão os prognósticos.
Até lá.

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23.05. Denilson

 

Em busca da Miss Universo ideal!

 

Por um instante, não mais que de repente, um susto: na verdade um nó na garganta. Um sonho com sabor de decepção. Nele me era revelada a vencedora do concurso Miss Universo 2005... And now, Miss Universe Two Thousand Five is... Miss Italy! Acordei meio aborrecido e ao mesmo tempo aliviado, pois aquilo não passara de um sonho.

 

Por mais que eu visite vários boards, veja diversas fotos e vídeos, sempre fica uma dúvida no ar: por qual motivo a miss mais bela, a mais ovacionada nos boards e sempre presente em listas das tops não foi a vencedora?? Muitas dúvidas sem respostas... Às vezes, algumas pessoas insistem em dizer que tal ganhadora só ganhou por motivos políticos; outras por ser a Miss do país organizador (MU2001); outras, dizem que por merecimento - na noite final deu a melhor resposta,  caso de  Brooke Lee, MU1997, ou Lara Dutta MU2000. Ou num caso mais recente, Jennifer Hawkins, Miss Austrália 2004, em que, após a sua vitória, foi comentado que o concurso buscava um novo perfil, moderno, despojado e ao mesmo tempo fashion e atual. Será? O que esperar esse ano? Tailândia será a vencedora? Venezuela voltará a levar a coroa? Misses Puerto Rico, República Dominicana e Austrália poderão repetir os últimos resultados? Miss Brasil trará a terceira coroa, após anos de jejum? A vencedora será uma bela oriental? Miss Japão, e o seu estilo fashion, fará diferença? Só dia 30 de maio poderemos conhecer a dona da coroa de U$ 250,000...

 

Sendo assim, tentei não me abalar com tal sonho. Afinal, Miss Itália não é nem de longe a queridinha do ano! Mas, será que a italiana ganhará?  Procurei na introspecção e nas experiências do decorrer desses anos em que tenho observado alguns concursos e, em algumas oportunidades, percorrido alguns quilômetros para participar desses eventos, chegar a uma conclusão, que foi a seguinte: algumas das ganhadoras muitas vezes possuem um brilho diferente,  classe e postura irretocáveis, leveza e beleza que só ao vivo podemos apreciar, pois nem sempre fotos e vídeos conseguem captar o melhor e o pior de cada Miss. Por isso mesmo, sempre após alguns resultados começo a buscar qualidades na vencedora, já que, durante o período de um ano ela representará  a beleza do Universo.

 

Assim é que, neste ano, logo após a eleição da Miss Brasil 2005 comecei a buscar qualidades que poderiam destacar a nossa Miss, e foi com grande surpresa que as primeiras fotos logo após o concurso, mostraram uma miss de beleza arrebatadora, um corpo perfeito, classe e postura que me fizeram acreditar na bela participação de nossa representante, renovando a cada dia as minhas esperanças, seja com os comentários de amigos que estiveram com Carina pessoalmente, ou com o brilho de cada nova foto vinda diretamente da Tailândia. Vamos aguardar e torcer para que a vencedora possa ser merecedora, por vários motivos, e que a sua beleza possa brilhar por todo o seu reinado.

 

 

23.5 - Carlos BH
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Uma semana decisiva
 
Comeca hoje em Bangkok a semana decisiva para 81
 
meninas ansiosas... e
para seus milhoes de fas em todo o mundo.
Agora é que vem o reflexo do que muitos chamam de ``preparacao`` das
misses. Até 1973, com pouquissimas excecoes, Stael e Ana Cristina, a
simples faixa BRAZIL ja parecia garantir a almejada vaga entre as quinze semifinalistas. A partir de 74, com Sandra Guimaraes, houve uma guinada
de 180 graus. A partir de entao, as brasileiras vem lutando para conseguir se impor, enquanto outros paises, como Venezuela e Puerto Rico,
subiram vertiginosamente. Esta semana é tao importante quanto a noite
final, pois se a Miss nao se sai bem na entrevista e no Presentation Show,
nao terá como se mostrar na final. E mesmo se dando bem nas preliminares, a candidata pode nao agradar ao corpo de jurados na grande noite -
aqueles que so avaliam as semifinalistas pre-selecionadas. Vitimas desse
caso foram Leila Schuster - que chegou à final com a mais alta pontuacao - e nao repetiu o sucesso conquistado. E mais recentemente, a linda
Gislaine Ferreira, com quem aconteceu a mesma coisa. Tenho certeza de
que Carina Beduschi fará bonito no Presentation Show - principalmente de biquini . Meu medo maior é a hora da entrevista... vamos torcer para que a bela catarinense esteja iluminada!
Abracos a todos.

23.5. Conrado

Beleza não é previsível

É do senso comum que beleza é algo subjetivo. Um exemplo disto é aquela pergunta do dito popular: O que seria do amarelo se todos gostassem do azul? Por isso é preciso que se entenda que belo é algo de caráter particular, portanto, difícil ser universalizado.

O conceito de belo além de ser particular tem a ver com a contemporaneidade daquilo que está sendo considerado belo (a) e tratando-se de concursos de beleza – e no nosso casso, concursos de miss – é preciso que se entenda antes de qualquer coisa o papel que a mulher desempenha atualmente no mundo para que se tenha um conceito de beleza que lhe corresponda.

Quando os admiradores de concursos de miss têm em mente que um grupo de poucas candidatas é considerado forte a um título está, mesmo sem intencionar, determinando o tipo de beleza que está em evidência e a falta de cuidado nisto significa que o mesmo conceito de beleza vai perdurando, se repetindo e consequentemente o trabalho dos preparadores ou consultores, como alguns preferem ser chamados, vai se repetindo, ficando óbvio, sem criatividade.

 No concurso de Miss Universo, no momento ocorrendo na Tailândia, temos um exemplo disto acontecendo. Fortes candidatas são aquelas que correspondem à um modelo pré-estabelecido por aqueles que são espertos em concursos de miss como se o conceito de beleza relativo a um concurso de miss se diferenciasse do conceito de beleza atrelado ao mundo da moda ou outras áreas. Isto faz com que sempre tenhamos resultados previsíveis, ou seja, o mesmo padrão de beleza se repetindo ano após ano. Ao nos fecharmos em um tipo de beleza estamos automaticamente nos impedindo de observamos  outras formas de belo. Ter, em um concurso de miss, um resultado previsível significa não se ter uma visão que vá além do palmo que temos diante do nosso nariz, e significa também não olharmos além do nosso próprio umbigo. Jennifer em 2004 no Miss Universo e Carina em 2005 aqui no Miss Brasil mostraram o caminho que os concursos de beleza estão tendo.

A beleza padronizada e previsível torna as candidatas com a mesma feição, com o mesmo cabelo, com a mesma pose, com o mesmo sorriso, a mesma balançada de cabeça, a mesma jogada com os cabelos e o mesmo estilão de penteado, vestidos etc., enfim, tira a naturalidade da mulher. Isto não aconteceu com Jennifer e nem com Carina, por isso não eram favoritas. O favoritismo, ou seja, a previsibilidade deve ser cuidada por estar ligada, nos concursos de miss, à um padrão monocórdio e ultrapassado de beleza. Aqui no Miss Brasil vimos as belezas das misses RS e MG serem ultrapassadas por candidatas que eram bem vistas mas não eram francas favoritas ao título como Carina e Ariane. Apenas Patrícia correspondeu aos prognósticos. Por quê? Porque era uma favorita que não fazia parte do grupo de misses que se submete à mudanças físicas transformadoras.

Quando falo isso, não me refiro apenas ao silicone, mas também e principalmente ao comportamento. É muito ruim estar num lugar com as misses e chamar uma delas para avisar que o lenço caiu e ela já se virar na pose para tirar foto e sempre a mesma pose. É disso que falo, favoritismo/previsibilidade/monotonia/obviedade.

 Se a presença dos preparadores é um fato consumado, sem problemas, façam seu trabalho, mas sem mudar a mulher, sem promover alterações em sua espontaneidade exceto para exaltar o que é para ser exaltado e minimizar prováveis incorreções. Desta forma teremos uma candidata bela ao natural, tal qual hoje em dia se espera de uma mulher bela. Talvez assim se consiga mais garotas bonitas se interessando por concursos de miss e que não tenham medo de ser ridicularizadas como tantas misses hoje o são.

Boa sorte, Carina e espero que sua escola tenha prosseguimento. O conceito de belo é atemporal e universal e por isso mesmo está além de um padrão estabelecido por quem quer que seja, preparadores, pela indústria de beleza, por estilistas, enfim, não é forjado pelo homem, mas pela natureza. Quais as mais belas misses? Tiveram suas formas reconstruídas, suas atitudes tão ensaiadas?

Ao se prender a atenção às candidatas fabricadas estamos nos cegando para outras naturalmente belas e correndo o risco de se ter a previsibilidade não alcançada e se ficar atônitos pela perda do controle daquilo que se considera totalmente dominado. Talvez hoje um resultado do concurso de beleza esteja fora do controle por estar mudando conceitos, talvez os concursos estejam se reformulando, se revendo, se reconstruindo e nós admiradores temos que estar neste caminho senão ficaremos na saudade. Principalmente os que se consideram espertos em beleza de miss mais ainda os preparadores.

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22. 5 - Dil
 
A paixão do olhar
 

Das misses que admiramos ou não, o que temos quase sempre é uma coleção de imagens seja do passado ou do presente.

A fonte da admiração de cada um para definir se uma pessoa é bela ou não, está em critérios pessoais, ainda que influenciados pela cultura em que vivemos.

Talvez esqueçamos às vezes que sob as fotos ou imagens em vídeo, há uma pessoa com qualidades, defeitos, preferências, conceitos, preconceitos, etc. Nem mesmo assistindo um concurso ao vivo podemos ir muito além da imagem que se produz alí, naquela passarela, naquela noite. No final, é essa a imagem que cultivamos, ficamos indiferentes ou até mesmo rejeitamos.

Às vezes, lemos uma ou outra entrevista de uma miss, mas mesmo assim o que temos, em geral, é uma imagem com muitos clichês. Poucas misses realmente têm a oportunidade de expressar seus pensamentos e as que conseguem nem sempre aproveitam a oportunidade para fazê-lo com naturalidade. Ou talvez não sejam estimuladas a isso porque, afinal, “miss não fala certas coisas”.

Enfim, miss pode ser uma imagem muito familiar, mas normalmente são pessoas muito desconhecidas para todos nós.

Escrevemos com tanta paixão (de onde vem isso?) sobre essas imagens/miss e nem sempre levamos em conta as pessoas/miss que lêem o que escrevemos.

Se a miss está na cena pública, ela está sujeita a elogios, mas também a críticas. Numa proporção muito maior, é assim com atores, políticos e celebridades de última hora.

Não sei, mas acredito que muitas misses aprendem, refletem e se tocam sobre vários aspectos do "ser miss", a partir do que escrevem os admiradores do concurso.

Sem fazer nenhuma auto-censura, mas com pleno exercício da cortesia nada solene e do respeito ao outro, penso que tanto o elogio quanto a crítica só fazem sentido se for para construir. Construir alguma coisa melhor para as misses que admiramos e para a nossa paixão por elas e os concursos.

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22.5 - Luiz Ricardo

 

 

 

De Cotadíssimas a “Coitadíssimas”...

 

Faz parte do folclore do “mundo missológico” o anúncio reiterado dos possíveis resultados dos concursos de beleza. Aqui e ali se pode encontrar listas de top 15, top 10, top 5... todas elas apresentando razões “indiscutíveis” para a inclusão de cada candidata na lista. Acho saudável essa brincadeira, desde que vista como deve ser: um gostoso passatempo de fãs apaixonados!

Mas, não posso deixar de pensar, ao ler as tais listas, quão enganados geralmente estamos no que toca saber quem vencerá o Miss Universo deste ano, por exemplo. Seguidor do concurso desde 1963, já vi muitas cotadíssimas tornarem-se “coitadíssimas” na grande noite final!

Só pra refrescar a memória... em 69, a Miss Austrália era tida como vencedora incontestável... em 70, ninguém ousaria imaginar que a coroa não ficasse com a bela Debbie Shelton, dos EU... em 71, a australiana (mais uma vez!) era tida como a nova rainha da beleza universal... a nossa exuberante Sandra Mara Ferreira despontou na Grécia como uma furacão, em 73... e o susto foi grande quando a espanhola perdeu o título em 85... Que dizer, então, do que aconteceu com a ucraniana em 2004?! Isso, para citar uns poucos casos esparsos. A cada ano, as cotadíssimas acabam, mesmo, saindo pelas portas dos fundos do concurso (sem nenhum demérito para elas, claro, pois continuarão sendo amadas e admiradas por seus fãs ao redor do mundo!).

Não há como prever o resultado. Há, sim, muito que torcer! Não nos esquecendo, todavia, de que a nossa torcida deve basear-se tão e simplesmente na admiração que temos por determinada candidata, independente daquele outro lado folclórico dos amantes do concurso, que procura adivinhar o resultado com base em argumento “óbvios” (segundo esse mesmo folclore!) do tipo: “vai ganhar uma européia, porque há muito não ‘dão’ a coroa a alguém do Velho Continente”; ou, “a vencedora será alguém com biótipo diferente das últimas misses universo (o que excluiria, neste ano, a Miss Canadá, por ser ‘parecida’ com a Oxana; a Miss Porto Rico, por ser ‘clone’ da Denise Quiñones; e a Miss Venezuela, por lembrar muito a Amélia Veja)”; ou, ainda “as misses Austrália e República Dominicana estão fora do páreo, porque as duas últimas vencedoras vieram desses países”. Isso é folclore. Os membros da comissão julgadora, com raras exceções, não são missólogos como nós. Desconhecem essa argumentação. Entrarão no Impact Exhibition Center, em Bangkok, para avaliar 81 aspirantes ao título, farão suas escolhas, receberão seu cachê, e, pouco depois, mal irão lembrar-se da festa. (Posso parecer um tanto ‘frio’, mas é assim mesmo que vejo a coisa!).

No dia seguinte, decepcionados ou não, nos curvaremos diante da nova soberana da beleza universal e, ainda que a contragosto, veremos nela qualidades que antes não admitíramos! (Isso também faz parte do folclore missológico!).

Quanto às nossas preferidas, as cotadíssimas, voltarão tristinhas para casa, onde serão mimadas por todos nós (ou quase todos) pela “injustiça” que sofreram. Ficarão na história – nossa, pessoal – como deliciosas musas que, devido às firulas do Mr. Trump, passaram de cotadíssimas... a “coitadíssimas”, eternas injustiçadas!

 

arandu63@hotmail.com

 

22.5 - Marcio
 

Miss Universo 2005: quando qualquer coisa pode acontecer!

 

Quero parabenizar os webmasters do Misses do Brasil pela abertura deste espaço para que os admiradores dos concursos possam expressar suas opiniões. Acho muito bom que existam tantos message boards sobre o tema, mas há muita quantidade de informação e nem sempre com muita qualidade.

Já que o assunto do momento é o Miss Universo 2005, gostaria de comentar alguns tópicos que vêm despertando minha atenção:

 

. As fotos mostram um país com lindas paisagens e, apesar de ainda viverem o luto pela tragédia do tsunami, parece que realmente foi uma boa opção manterem o Miss Universo como forma de promover o turismo no país.

. De longe, fica a impressão que a organização e muito mais profissional do que em 2004, no Equador. Tudo indica  que assistiremos um belo show na Tailândia.

. Quanto às candidatas, considero um dos mais fracos conjuntos dos últimos anos. O Miss Mundo, alguns meses atrás, apresentava, no geral, candidatas muito mais bonitas.

. Há milhares de listas de preferidas na Internet e não serei eu a propor mais uma, ao menos agora. Prefiro esperar o “presentation show” e ver um pouco mais das fotos. Por ora, resumidamente, destaco algumas candidatas:

 

- África do Sul: Claudia Henkel, uma das melhores na entevista no vídeo,  é um mistério. Em fotos, vai do sublime ao descartável, dos 20 aos 40 anos, em questão de minutos. Se o mistério for esclarecido e o lado sublime falar mais alto, disputará o título.

 

- Albânia: dona de um rosto belíssimo, Agnese Vuthaj era uma das favoritas ao Miss Mundo 2004. Parece que não tem um corpo à altura. Reaparece agora no Miss Universo 2005, continua chamando a atenção, mas ainda não convenceu  o suficiente para vê-la num top 5

 

- Antigua e Barbuda: outro sucesso do Miss Mundo 2004, Shermain Jeremy parece ter adquirido muita experiência em Sanya e saber muito bem o que está fazendo em Bangkok.  Dentre as misses negras, talvez seja a mais bela.

 

- Austrália: não é uma Jennifer Hawkins, mas a loura australiana parece ter presença e esbanja simpatia. No vídeo não convence, mas numa da fotos oficiais, usando vestido de noite, está linda.

 

- Brasil: Carina Beduschi está surpreendendo muitos que, envolvidos fanaticamente com outras candidatas ao Miss Brasil 2005, não conseguiam perceber seu potencial. Não prima pela beleza facial, mas tem um lindo corpo, é muito natural e não padece do jeitão “miss preparada” a la brasileira. Melhorou sua capacidade de se projetar, mas ainda aparece muito menos em fotos do que candidatas bem menos impactantes do que ela. Se tiver um pouco mais de segurança na passarela e não submergir junto com um daqueles vestido de noite que já são característica das misses brasileiras, poderá se destacar muito.

 

- Canadá: Natalie Glebova é o tipo da miss profissional. Tem beleza e atributos para ir longe. Não está em Bangkok a passeio. Até aqui, fica difícil não vê-la num top 10 e até mesmo um top 5.

 

- Chile: apesar de eleita na véspera de embarcar para Bangkok, Renata Ruiz se destaca entre as latinas porque segue na contra-mão do estereótipo da miss latina. Não seria surpresa num top 10.

 

- Colômbia: subitamente, muitos se decepcionaram com Adriana Tarud. Ela não é a deusa que os colombianos inventaram quando foi eleita, mas também não é carta fora do baralho. As colombianos sabem tudo sobre concurso de miss. Adriana é miss demais, mas tem beleza e preparo para ser semifinalista.

 

- El Salvador: esnobada pelo fator “peso da faixa”, Irma Dimas  tem um dos rostos mais lindos do Miss Universo 2005. Pode correr por fora e deixar muita gente afirmando “eu sempre soube que ela iria longe”.

 

- Estados Unidos: Chelsea Cooley não era a preferida ao Miss EUA e chegou ao título com seu tipo previsível. Já se sabe que as Misses EUA não têm lugar cativo nas semifinalistas, mas historicamente elas estão quase sempre lá. Se for o caso, vai tirar a vaga de outras muito melhores.

 

- Filipinas: Gionna Cabrera é a melhor filipina dos últimos anos e parece ser altamente competitiva. É do tipo que sabe valorizar seus atributos positivos e minimizar os negativos. Sabe até onde pode ir, mas quer ir mais longe. Pode funcionar e emplacar um top 10.

 

- Grécia: inexpressiva na entrevista em vídeo, Evangelia Aravani encanta nas fotos. Pode confirmar isso com uma bela presença e acabar até num top 5.

 

- Indonésia: Artika Sari Devi  vem ganhando muitos fãs e conta com boa publicidade em função da pressão religiosa contra concursos no seu país. Além de um top 10, por enquanto, fica difícil imaginar.

 

- Japão: inicialmente, ao ser eleita, foi divulgada como uma promessa de grande sensação para o Miss Universo 2005. Não chega a tanto, ao menos até aqui, mas é alta, tem jeito de modelo experiente e pode explodir no “presentation show”.

 

- Letônia: Ieva Kokorevica é a melhor européia, o que não chega a ser grande vantagem entre um grupo tão fraquinho. Ainda assim, tem cara, jeito e pose de top 10 e até mesmo, talvez, de um top 5.

 

- Líbano: outro lindo rosto do Miss Mundo 2004, Nadine Njeim parece não ter melhorado em Bangkok o seu problema em Sanya: o corpo.   

 

- México: Laura Elizondo foi ao Canadá preparar-se para o Miss Universo 2005 e, no mínimo, aprendeu uma lição: sabe aproveitar todas as oportunidades para se projetar. Não é um beleza estonteante, mas seu preparo pode ajuda-la a ir mais longe que a inacreditável Rosalva Luna em 2004.

 

- Namíbia: mais um lindo rosto do Miss Mundo 2004, Adele Basson, ao menos por fotos, ainda não firmou a sua beleza no Miss Universo 2005

 

- Noruega: Helene Traasavik é uma das melhores européias e sabe disso, a julgar pelas fotos. Tem tudo para ser top 10 e ir mais longe.

 

- Peru: uma versão peruana da Miss Bahia 2005, Danielle Abrantes, Debora Sulca ainda não convenceu, mas demonstra presença nas fotos.

 

- Porto Rico: Cynthia Olavarria é do tipo “Ame-a ou Deixe-a”. É a melhor tradução do conceito de miss boricua. Foi para vencer e está fazendo tudo o que sabe. Se chegar ao top10, estará na disputa.

 

- República Dominicana: É pouco provável que a segunda coroa de Miss Universo da Republica Dominicana vá parar na cabeça de Renata Soñé, mas ela não seria surpresa num top 10.

 

- Suíça: Fiona Hefti foi ao Miss Mundo 2004 e prometia muito, mas não chegou muito longe. Na linha “Quem vai a Sanya, vai a Bangokok”, a loura suíça pode finalmente surprender. Nunca é tarde.

 

- Tailândia: uma das melhores tailandesas dos últimos anos, Chananporn Rosjan joga em casa e, se não parece ser a Miss Universo 2005, pode tranquilamente aparecer num top 10 ou top 5.

 

- Venezuela: mais uma da seção “Ame-a ou Deixe-a”, Monica Spear, para bem ou para mal, é um exemplo típico da escola venezuelana. Ela tem se destacado, demonstra presença, é bonita e é presença quase certa num top 10 ou top 5, se não acontecer nenhum erro fatal.

 

Faltou alguém???

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Sawasdee Miss Universe 2005  

As 81 misses vindas de todos os cantos da Terra estão concentradas num dos  mais belos países do Mundo, a Tailândia, a "Terra dos Sorrisos" e de Apasra e Pontip. A mesma Tailândia, que, em 1992 sediou um dos mais belos espetáculos que o Miss Universo já teve em sua história.
1992 nos faz recordar de Michelle Mclean, Paola Durbay e da mais bela venezuelana em minha opinião, Carolina Iszak.
Passados 13 anos, uma nova geração de lindas garotas estão além de disputarem o título, fazendo a publicidade para a retomada do elo que se perdeu após o Tsunami que atingiu o país e seus vizinhos. O governo da Tailândia e a Organização do Miss Universo estão irmanados em trazer de volta os turistas que se afastaram depois da catástrofe. E a Tailândia está pronta para recebê-los de volta pois já se aproxima a época das férias no hemisfério norte quando o verão chegar. 
Nada melhor que sediar o Miss Universo para atrair a atenção do Mundo para o antigo Sião.
Este ano, muitas candidatas estão chamando a minha  atenção e  as que se destacaram foram as Misses : Brasil, Colômbia, Venezuela, Letônia, Tailândia, Rep. Dominicana, Noruega, China, Indonésia, Albânia, Etiópia, Antigua & Barbusa, Curaçao, Grécia, Servia e Montenegro, Cingapura, El Salvador, México, Coréia, Croácia, Perú, África do Sul, Filipinas,  Pôrto Rico e Estados Unidos.

A minha lista de 15 são : Brasil, África do Sul, Letônia, Albânia, Tailândia,  Servia e Montenegro, Grécia, China, Noruega, República Dominicana, Colômbia, Venezuela, Etiópia, México e Porto Rico, mas provavelmente a Miss EUA estará no lugar de alguma delas. As top 5 são : Venezuela, África do Sul, Brasil, Colômbia e Serbia & Montenegro. 

Agora é só esperar o dia 30 de maio quando nos despediremos desta surfista australiana, Jennifer Hawkins, que encantou o Mundo e dar as boas vindas à nova Miss Universo 2005.

Marcos Hirakawa
                  . marcos56@ig.com.br