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28.6.05 - Paulo Nos últimos anos, o grandes concursos internacionais de miss têm se concentrado
na Ásia, especialmente na China. Depois da Índia, uma outra economia emergente em nível mundial, é a hora e a vez da China
ser a menina dos olhos das grandes organizações de concursos de miss. Aliás, alguns concursos bem menos estruturados do que
o Miss Mundo ou Miss Universo, vêm encontrando boa acolhida na China. Um país politicamente fechado, mas economicamente cada vez mais forte
no cenário mundial, a China é a meca da indústria dos concursos de miss. E não é por acaso que muitas organizações apostam
na sobrevivência do negócio da beleza com um olho na globalização e os pés na China.A economia
chinesa já é a a segunda do mundo, “com mais de 6,5 trilhões de dolares, representando quase 2/3 da economia
americana (ainda a maior do globo). Por seu volume a China participa com 13% da economia mundial e 21% da população do planeta.
Já é a maior produtora de alimentos e manufaturas do globo, perdendo apenas no valor mundial para os EUA na mineração e no
setor de serviços.” (http://pt.wikipedia.org). Nessa economia de mercado com milhões de trabalhadores cuja mão-de-obra
é das mais baratas, o que não falta é mercado para expandir a indústria dos concursos de miss. A China tem infra-estrutura
para turismo e grandes eventos. Os Jogos Olímpicos de 2008 representam essa nova face da China num mundo globalizado, no qual
ela já tem e almeja ainda mais importância como potência. Além disso, garante segurança, um bem hoje raro em muitos países
ocidentais, pois está aparentemente a salvo das maiores ameaças terroristas. Sem contar na ausência de conflitos religiosos
que causaram enormes problemas ao Miss Mundo na Índia e na Nigéria. Até quando o mercado chinês vai acolher tantos concursos, ninguém sabe,
mas hoje certamente, concurso de miss na China é um negócio da China. O Miss Mundo será realizado lá pelo terceiro ano consecutivo.
O Miss Universo ainda não levou seu circo para a China, mas talvez não demore muito. As condições para que uma chinesa vença
em breve o Miss Mundo ou o Miss Universo nunca foram tão boas.
22.6 Índia e Venezuela:
ainda potências missológicas? Márcio Comenta-se
muito entre os fãs de concursos que a Venezuela e a Índia estão em rota de decadência como líderes no mundo das misses. Leio muito
nos sites sobre concursos de miss que a Venezuela já não é mais mesma fábrica de misses que produziu resultados fantásticos,
principalmente a partir dos anos 80. Tudo bem. A Venezuela teve um 2004 péssimo, ficando fora do Miss Universo, Miss Mundo
e Miss Beleza Internacional. Bom, para o Miss Terra, até aqui a Organização Miss Venezuela não dá a mínima. Mesmo assim, a
Venezuela teve um desempenho ótimo entre 2000 e 2005: duas Misses Beleza Internacional (2000 e 2003) duas vices-Miss U (2000,
2003) e uma vice-Miss Bel. Intern. (2001), além de três finalistas no Miss U (2001, 2002 e 2005). No Miss Mundo, a Venezuela,
entre 2000 e 2005, só emplacou as semifinais (2002 e 2003). Em termos gerais, no entanto, comparando com outros países, as
meninas do Sr. Osmel continuam com um destaque sem igual. Muitos também
afirmam que acabou o sucesso das indianas. Entre 2000 e 2005, fizeram bonito. Não dá para dizer que estão fora das grandes
disputas por terem enviado ao Miss Universo 2005 uma das candidatas mais fracas desses últimos anos. Em Esse
retrospecto mostra que, até o momento, Venezuela e Índia ainda estão na liderança desses últimos anos, mesmo cedendo alguns
espaço para outros países, mas isso já é outra história. Pena que o Brasil continue longe, muito longe dos desempenhos das
venezuelanas e indianas nos últimos anos.
"Goodbye to the girls from Down Under" Jennifer Hawkins viajou por muitos paises e conheceu o Kofi Anan e o Richard Gere, entre outros, e participou de muitos
eventos de caridade. Sai de cena como Miss Universo com muitas propostas, entre as quais, participar de um filme com o Adam Sandler e já
tem um programa na TV australiana. Ela foi capa de inúmeras revistas de sua Austrália natal e de outros paises além de ter posado para diversos editoriais.
Além de ser um orgulho para a sua família e seu país, trouxe de volta à mídia o concurso de Miss Austrália com muitas
candidatas. O Miss Austrália, depois da vitória de Kerry Anne Wells Vitória de Jen, os concursos de beleza são IN naquela país, pois as meninas de hoje já sabem que com a vitória no Miss
Universo virá um pacote de prêmios e muitas oportunidades. A despedida de Jennifer foi muito alegre, onde ela nos mostrou toda a sua beleza naquele magnífico vestido amarelo
que moldava o seu belo corpo, bronzeado e sexy. Ela
estava mais bonita do que quando venceu em Quito no Equador. Bye
Bye Jen
Marcio - 6.6.05 Vendo melhor, depois da ressaca
e da reprise A ressaca dos dias
que se seguem ao Miss Universo não é fácil pois quem é fã fica muito tempo acompanhando o concurso cotidianamente e com muita
expectativa. Depois, tudo se resolve
em duas horas e nos pegamos refletindo sobre os resultados, aquilo que aconteceu como esperado, as surpresas positivas e negativas,
etc. Com a internet cheia fóruns sobre o tema, o concurso, na verdade, não acaba
no dia oficialmente previsto. Continua dias e dias com todo tipo de opiniões, a maior parte sem oferecer boas análises do
que ocorreu. Isto, sem contar, aquelas polêmicas que reaparecem, vez em quando,
sobre uma edição do Miss Universo de vinte ou trinta anos atrás. Separando o joio do trigo, também tem muita coisa boa em
vários fóruns internacionais. Mesmo assim, é muito
divertido. Na ressaca atual,
regada a muito debate apaixonado, fala-se muito no fato de quatro das finalistas serem latino-americanas. Acho que isso é
apenas expressão da importância que muitos dos países da América Latina dão aos concursos de miss. E não dá para dizer que
nenhuma das “latinas” que chegaram longe não poderia estar entre as finalistas. Elas se preparam muito para isso. Só acho que a vencedora,
a russa naturalizada canadense, Natalia Glebova, tinha um influência bem latina também. Pelo que li, a nova Miss Universo
foi preparada por um venezuelano e seus vestidos de noite e traje típico foram confeccionados na Colômbia. Hoje exibiram a reprise
do concurso e como eu não tive oportunidade de gravar no dia 30 de maio, fiquei de olho em certos detalhes e não tive dúvida:
Natalie Glebova não apenas tornou-se canadense como transformou-se numa miss com jeito bem latino. Passaria tranquilamente
pela dona de qualquer uma das outras finalistas que chegaram perto da coroa que hoje é dela. A
ressaca ainda não tinha me permitido reparar nisso.
31.5
– Márcio – Um Miss Universo apenas razoável Foi
uma bela edição do Miss Universo com um show exuberante para a TV, privilegiando a cultura tailandesa, adotando um padrão
internacional de alto nível, capaz de cativar platéias no mundo inteiro. Ao contrário de outros países que sediaram recentemente
o evento, a Tailândia imprimiu algo da sua cultura ao circo padronizado “Made in USA”do Miss Universo. Cenários
e coreografias muito bonitos. Acertaram
em eliminar números musicais desnecessários, assegurando maior tempo para as candidatas. A homenagem às vítimas do Tsunami
ficou no meio do caminho. Quando a música começou a tocar, entraram os comerciais. Ainda assim, valeu a citação Os
apresentadores foram corretos e cumpriram seu papel sem buscarem um destaque maior que as misses. O coreógrafo Scott Grossmam pesou a mão no desfile em traje de banho, imprimindo um
ritmo excessivamente rápido e um pouco mecânico. Algumas candidatas não impuseram sua personalidade e foram prejudicadas.
O maior equívoco, neste caso, foi a Miss EUA, Chelsea Cooley, caminhando ridiculamente como uma bonequinha automatizada. Jennifer
Hawkins, linda, não foi feliz no primeiro vestido e salvou-se por muito pouco no segundo. Deixará saudades como uma das mais
belas Miss Universo e o símbolo de um novo padrão de miss. E
os resultados? Top 15.
Previsíveis: Laura
Elizondo (4º lugar); Puerto Rico, Cynthia Olavarría (2º lugar); República Dominicana, Renata Soñé (3º lugar); Canadá, Natalie
Glebova (Miss Universo 2005), Venezuela, Mónica Spear (5º lugar), África do Sul (Claudia
Henkel), Grécia (Evangelia Aravani), Letônia (Ieva Kokorevica), Miss Estados Unidos (Chelsea Cooley, por razões óbvias que
nada têm a ver com beleza), Indonésia (Artika Sari Devi – não pela sua beleza, mas por garantir mídia ao evento em função
das restrições que sofreu no seu país), Surpresas: Trinidad
& Tobago (Magdalene Walcott), Noruega (Helene Traasavik), Miss Perú (Debora Sulca Cravero), Israel (Elena Ralph) e Suíça
(Fiona Hefti). Ausência
notável: Carina Beduschi, Miss Brasil, linda no vídeo em todos os momentos e uma das melhores representantes brasileiras dos
últimos anos. Outras misses que poderiam estar no top 15: Colômbia e Antigua e Barbuda Top 10:
Não foi possível compreender as presenças das misses Peru, Israel, Peru, Suíça, Estados Unidos e México, mas com o material
do Top 15 isso era quase inevitável. Injustificável a ausência da Miss Grécia Top
5: Canadá
- Natalie Glebova nada tem de excepcional, mas preparou-se muito bem, minimizou seus desfeitos e ressaltou suas qualidades.
É a mais fraca Miss Universo dos últimos cinco anos. Ainda assim, considerando o nível das candidatas, mereceu o título. Porto
Rico – Também chegou longe como fruto de uma boa preparação. Excelente passarela, abusou de alguns maneirismos e não
conseguiu superar um certo jeito fake. Mereceu, apesar disso, o segundo lugar República
Dominicana – Bela presença na pasaarela, menos fake que a Miss Porto Rico, porém com um gosto muito duvidoso para escolher
vestidos. Nessa categorioa, sua apresentação no Presentation Show foi ruim e, na noite final, trocou o vestido, mas continuou
com uma escolha equivocada. Como psicóloga, poderia ter brilhado na resposta no momento da entrevista. México
– Foi longe demais. Nem deveria ter figurado entre as TOP 10. Um vestido de péssimo gosto, uma passarela apenas razoável
e um corpo que nada tem de excepciona, mas o rostinho de mocinha de novela mexicana convenceu. Ganhou o 4º. lugar porque foi,
sem dúvida, a melhor resposta. Venezuela
– Poderia ter ido mais longe, mas vacilou na resposta e provavelmente perdeu o 4º. lugar para a mexicana. Mereceu o
top 5 Quem
fez falta no TOP 5? A bela Miss Letônia, mesmo sem imprimir muita energia à sua apresentação, poderia ter sido a loura que
faltou entre as finalistas. No
final, um belo show com candidatas razoáveis. Quem venha 2006!
Depois de centenas de fotos e
dos vídeos no site do Miss Universo, já é possível sentir um pouquinho mais a
situação em Bangkok. Não é o melhor Miss Universo dos
últimos anos, ao menos em termos de beleza. Uma franca favorita, não há. Algumas misses devem entrar no top 15 por razões
óbvias. É o caso das Misses EUA e Tailândia, a segunda por merecimento, embora não tenha impressionado muito no vídeo. Claro
que a norte-americana pode até ficar de fora como já aconteceu recentemente, mas não creio que isso ocorrerá desta vez. Trump
não pode se dar ao luxo de deixar de fora a representante do Miss EUA que, afinal, é um dos “big business” dele. Já que todo mundo especulou, também
vou fazê-lo. Se vocês não quiserem publicar, tudo bem... Além de Tailândia e EUA,
incluiria nas semifinalistas as seguintes candidatas, sem ordem de preferência: Miss Brasil:
Começo por Carina Beduschi porque ela merece ser vista pelo mundo na noite final do Miss Universo. A melhor Miss Brasil dos
últimos anos, seja ou não classificada. Em um mês e meio, desde a sua eleição
como Miss Brasil, cresceu 1000%. Se não entrar nas semifinalistas, não será por causa do vestido (correto, mas poderia ser
muito melhor) ou pelo traje típico (muito bem apresentado por ela, apesar de não ser grande coisa). Ela arrasou no desfile
em traje de banho. Miss Canadá:
Não acho fantástica, mas pode levar o título porque tem beleza e atitude de uma Miss Universo. O fato de ser uma imigrante
russa no Canadá ainda dá pode causar mais interesse para a mídia. Miss Letônia:
Um bonequinha barbie no melhor sentido.Tem tudo para ser top 5 e ganhar o título. Miss Japão: Falaram
tanto que tinha uma ótima passarela, mas não impressionou. Deve entrar porque, apesar disso, tem qualidades e quebrou a mesmice
do Presentation Show com aquele vestido. Miss Venezuela:
Fez tudo correto (apesar do traje típico), é bonita, sabe se projetar muito bem e não acredito que o Miss Universo deixe a
Venezuela de fora pela segundo ano consecutivo. Miss Porto Rico:
É o tipo da miss que foi inventada para estar muito bem no dia 30 de maio. Quando acabar o concurso, pode virar abóbora. Até
lá, está no páreo. Não brilha no biquíni, mas tem presença e foi bem no vestido de noite. Miss África do Sul:
Tem a melhor passarela do concurso e transmite muita elegância. Não a vejo no
primeiro lugar, mas acho que vai longe. Miss República Dominicana:
Uma das piores em traje de noite e uma das melhores Miss Chile: Cresceu
muito na competição e, exceto pelo horrível traje típico, acertou em cheio no traje de noite e fez ótima apresentação em biquíni. Miss Grécia:
Errou no vestido, mas fez ótima apresentação, incluindo a parte do biquíni. Miss Colômbia:
bem vestida, belo corpo e ótima apresentação. As duas últimas vagas poderiam
ser disputadas por Antigua e Barbuda (linda de rosto, boa apresentação em vestido, mas um corpo que não é
lá essas coisas) e Peru (apresentou-se muito bem, dona de um belo corpo, mesmo não sendo linda de rosto).
As preliminares do
Miss Universo 2005 geraram mais dúvidas do que certezas, pelo menos para quem está muito longe de Bangkok e só pode avaliar
quem é quem através de fotos. Difícil prever quem será seminfinalista e, mais ainda, quem está mesmo na disputa para valer.
Olhando cada um dos
desfiles, porém, alguns indícios
surgem. Traje Típico –
Tudo bem, não conta para as semifinais, mas é um show à parte que estava perdendo sentido porque trajes típicos foram dando
lugar a cafonices monumentais e de gosto duvidoso. A versão 2005 foi melhor um pouco e parece que o Miss Universo, ao premiar
especialmente as Misses Tailândia e República Tcheca, deixou claro que a tendência agora são os trajes realmente típicos.
A exceção à tendência foi o 3º. lugar, o traje descomunal da mexicana. Vamos ver se essa tendência se confirma em 2006. A bahiana usada por
Carina Beduschi foi a melhor opção desde 2000, quando Josiane Kruliskoksi também surgiu com uma bahina. O traje da Miss Brasil,
no entanto, pecou pela total falta de estilo e excessos desnecessários. Pelas fotos, Carina Becuschi “interpretou”
bem a roupa e fez uma boa apresentação. Seja como for, não é possível que o Brasil,
tão cheio de talentos criativos, não apresente melhores trajes típicos. Traje de Banho –
Carina Beduschi “mandou muito bem” e, se as fotos correspondem mesmo à realidade, deve ter sido uma das estrelas
nessa categoria. Outras que se destacaram foram as Misses Canadá, Colômbia, Chile, Croácia, Etiópia, Venezuela, Grécia, Itália,
Letônia, Peru, África do Sul, Sérvia e República Dominicana. Traje de Noite –
A dona dessa categoria foi a Miss Japão. Ela radicalizou no “féxion muderno”
e jogou pela janela o padrão “vestido de miss”. O resultado estético pode ser questionável, mas a moça roubou
a cena. No entanto, o mais lindo vestido da noite foi o da Miss Chile: clean, elegante, classudo e favorecendo a bela Renata
Ruiz. Misses Porto Rico, Filipinas, Trinidad e Tobago e Canadác também marcaram presença com belos vestidos. Erros memoráveis,
entre outros: Misses Estados Unidos, Polônia, Esolvênia, República Eslováquia, Turquia, Albânia, Aruba e República Dominicana.
A Miss Brasil consegui
sair-se melhor do que as últimas brasileiras, mas optou por um vestido que não corresponde ao estilo jovial e leve que a caracteriza.
Os brincos enormes e a gargantilha foram totalmente desnecessários. Quem leva o título? Não arrisco. Num Miss Universo sem nenhum grande destaque isolado e numa edição um
pouco fraca, tudo pode acontecer no próxima dia 30.
23.05.
Denilson Em
busca da Miss Universo ideal! Por um instante,
não mais que de repente, um susto: na verdade um nó na garganta. Um sonho com sabor de decepção. Nele me era revelada a vencedora
do concurso Miss Universo 2005... And now, Miss Universe Two Thousand Five is... Miss Italy! Acordei meio aborrecido
e ao mesmo tempo aliviado, pois aquilo não passara de um sonho. Por mais
que eu visite vários boards, veja diversas fotos e vídeos, sempre fica uma dúvida no ar: por qual motivo a miss mais bela,
a mais ovacionada nos boards e sempre presente em listas das tops não foi a vencedora?? Muitas dúvidas sem respostas... Às
vezes, algumas pessoas insistem em dizer que tal ganhadora só ganhou por motivos políticos; outras por ser a Miss do país
organizador (MU2001); outras, dizem que por merecimento - na noite final deu a melhor resposta, caso de Brooke Lee, MU1997, ou Lara Dutta MU2000. Ou num caso
mais recente, Jennifer Hawkins, Miss Austrália 2004, em que, após a sua vitória, foi comentado que o concurso buscava um novo
perfil, moderno, despojado e ao mesmo tempo fashion e atual. Será? O que esperar esse ano? Tailândia será a vencedora? Venezuela
voltará a levar a coroa? Misses Puerto Rico, República Dominicana e Austrália poderão repetir os últimos resultados? Miss
Brasil trará a terceira coroa, após anos de jejum? A vencedora será uma bela oriental? Miss Japão, e o seu estilo fashion,
fará diferença? Só dia 30 de maio poderemos conhecer a dona da coroa de U$ 250,000... Sendo assim,
tentei não me abalar com tal sonho. Afinal, Miss Itália não é nem de longe a queridinha do ano! Mas, será que a italiana ganhará? Procurei na introspecção e nas experiências do decorrer desses anos em que tenho observado
alguns concursos e, em algumas oportunidades, percorrido alguns quilômetros para participar desses eventos, chegar a uma conclusão,
que foi a seguinte: algumas das ganhadoras muitas vezes possuem um brilho diferente,
classe e postura irretocáveis, leveza e beleza que só ao vivo podemos apreciar, pois nem sempre fotos e vídeos conseguem
captar o melhor e o pior de cada Miss. Por isso mesmo, sempre após alguns resultados começo a buscar qualidades na vencedora,
já que, durante o período de um ano ela representará a beleza do Universo. Assim é que,
neste ano, logo após a eleição da Miss Brasil 2005 comecei a buscar qualidades que poderiam destacar a nossa Miss, e foi com
grande surpresa que as primeiras fotos logo após o concurso, mostraram uma miss de beleza arrebatadora, um corpo perfeito,
classe e postura que me fizeram acreditar na bela participação de nossa representante, renovando a cada dia as minhas esperanças,
seja com os comentários de amigos que estiveram com Carina pessoalmente, ou com o brilho de cada nova foto vinda diretamente
da Tailândia. Vamos aguardar e torcer para que a vencedora possa ser merecedora, por vários motivos, e que a sua beleza possa
brilhar por todo o seu reinado.
Uma semana decisiva
Comeca hoje em Bangkok a semana decisiva para 81
meninas ansiosas... e
para seus milhoes de fas em todo o mundo. Agora é que vem o reflexo do que muitos chamam de ``preparacao`` das misses. Até 1973, com pouquissimas excecoes, Stael e Ana Cristina, a simples faixa BRAZIL ja parecia garantir a almejada vaga entre as quinze semifinalistas. A partir de 74, com Sandra Guimaraes, houve uma guinada de 180 graus. A partir de entao, as brasileiras vem lutando para conseguir se impor, enquanto outros paises, como Venezuela e Puerto Rico, subiram vertiginosamente. Esta semana é tao importante quanto a noite final, pois se a Miss nao se sai bem na entrevista e no Presentation Show, nao terá como se mostrar na final. E mesmo se dando bem nas preliminares, a candidata pode nao agradar ao corpo de jurados na grande noite - aqueles que so avaliam as semifinalistas pre-selecionadas. Vitimas desse caso foram Leila Schuster - que chegou à final com a mais alta pontuacao - e nao repetiu o sucesso conquistado. E mais recentemente, a linda Gislaine Ferreira, com quem aconteceu a mesma coisa. Tenho certeza de que Carina Beduschi fará bonito no Presentation Show - principalmente de biquini . Meu medo maior é a hora da entrevista... vamos torcer para que a bela catarinense esteja iluminada! Abracos a todos. 23.5. Conrado Beleza não é previsível É do senso comum que beleza é algo subjetivo. Um exemplo disto
é aquela pergunta do dito popular: O que seria do amarelo se todos gostassem do azul? Por isso é preciso que se entenda que
belo é algo de caráter particular, portanto, difícil ser universalizado. O conceito de belo além de ser particular tem a ver com a contemporaneidade
daquilo que está sendo considerado belo (a) e tratando-se de concursos de beleza – e no nosso casso, concursos de miss
– é preciso que se entenda antes de qualquer coisa o papel que a mulher desempenha atualmente no mundo para que se tenha
um conceito de beleza que lhe corresponda. Quando os admiradores de concursos de miss têm em mente que um
grupo de poucas candidatas é considerado forte a um título está, mesmo sem intencionar, determinando o tipo de beleza que
está em evidência e a falta de cuidado nisto significa que o mesmo conceito de beleza vai perdurando, se repetindo e consequentemente
o trabalho dos preparadores ou consultores, como alguns preferem ser chamados, vai se repetindo, ficando óbvio, sem criatividade. No concurso de Miss Universo, no momento ocorrendo na Tailândia,
temos um exemplo disto acontecendo. Fortes candidatas são aquelas que correspondem à um modelo pré-estabelecido por aqueles
que são espertos em concursos de miss como se o conceito de beleza relativo a um concurso de miss se diferenciasse do conceito
de beleza atrelado ao mundo da moda ou outras áreas. Isto faz com que sempre tenhamos resultados previsíveis, ou seja, o mesmo
padrão de beleza se repetindo ano após ano. Ao nos fecharmos em um tipo de beleza estamos automaticamente nos impedindo de
observamos outras formas de belo. Ter, em um concurso de miss, um resultado previsível significa não se ter uma visão
que vá além do palmo que temos diante do nosso nariz, e significa também não olharmos além do nosso próprio umbigo. Jennifer
em 2004 no Miss Universo e Carina em 2005 aqui no Miss Brasil mostraram o caminho que os concursos de beleza estão tendo.
A beleza padronizada e previsível torna as candidatas com a mesma
feição, com o mesmo cabelo, com a mesma pose, com o mesmo sorriso, a mesma balançada de cabeça, a mesma jogada com os cabelos
e o mesmo estilão de penteado, vestidos etc., enfim, tira a naturalidade da mulher. Isto não aconteceu com Jennifer e nem
com Carina, por isso não eram favoritas. O favoritismo, ou seja, a previsibilidade deve ser cuidada por estar ligada, nos
concursos de miss, à um padrão monocórdio e ultrapassado de beleza. Aqui no Miss Brasil vimos as belezas das misses RS e MG
serem ultrapassadas por candidatas que eram bem vistas mas não eram francas favoritas ao título como Carina e Ariane. Apenas
Patrícia correspondeu aos prognósticos. Por quê? Porque era uma favorita que não fazia parte do grupo de misses que se submete
à mudanças físicas transformadoras. Quando falo isso, não me refiro apenas ao silicone, mas também
e principalmente ao comportamento. É muito ruim estar num lugar com as misses e chamar uma delas para avisar que o lenço caiu
e ela já se virar na pose para tirar foto e sempre a mesma pose. É disso que falo, favoritismo/previsibilidade/monotonia/obviedade. Se a presença dos preparadores é um fato consumado, sem
problemas, façam seu trabalho, mas sem mudar a mulher, sem promover alterações em sua espontaneidade exceto para exaltar o
que é para ser exaltado e minimizar prováveis incorreções. Desta forma teremos uma candidata bela ao natural, tal qual hoje
em dia se espera de uma mulher bela. Talvez assim se consiga mais garotas bonitas se interessando por concursos de miss e
que não tenham medo de ser ridicularizadas como tantas misses hoje o são. Boa sorte, Carina e espero que sua escola tenha prosseguimento.
O conceito de belo é atemporal e universal e por isso mesmo está além de um padrão estabelecido por quem quer que seja, preparadores,
pela indústria de beleza, por estilistas, enfim, não é forjado pelo homem, mas pela natureza. Quais as mais belas misses?
Tiveram suas formas reconstruídas, suas atitudes tão ensaiadas? Ao se prender a atenção às candidatas fabricadas estamos nos cegando
para outras naturalmente belas e correndo o risco de se ter a previsibilidade não alcançada e se ficar atônitos pela perda
do controle daquilo que se considera totalmente dominado. Talvez hoje um resultado do concurso de beleza esteja fora do controle
por estar mudando conceitos, talvez os concursos estejam se reformulando, se revendo, se reconstruindo e nós admiradores temos
que estar neste caminho senão ficaremos na saudade. Principalmente os que se consideram espertos em beleza de miss mais ainda
os preparadores. Das misses que admiramos
ou não, o que temos quase sempre é uma coleção de imagens seja do passado ou do presente. A fonte da admiração
de cada um para definir se uma pessoa é bela ou não, está em critérios pessoais, ainda que influenciados pela cultura em que
vivemos. Talvez esqueçamos às
vezes que sob as fotos ou imagens em vídeo, há uma pessoa com qualidades, defeitos, preferências, conceitos, preconceitos,
etc. Nem mesmo assistindo um concurso ao vivo podemos ir muito além da imagem que se produz alí, naquela passarela, naquela
noite. No final, é essa a imagem que cultivamos, ficamos indiferentes ou até mesmo rejeitamos. Às vezes, lemos uma
ou outra entrevista de uma miss, mas mesmo assim o que temos, em geral, é uma imagem com muitos clichês. Poucas misses realmente
têm a oportunidade de expressar seus pensamentos e as que conseguem nem sempre aproveitam a oportunidade para fazê-lo com
naturalidade. Ou talvez não sejam estimuladas a isso porque, afinal, “miss não fala certas coisas”. Enfim, miss pode ser
uma imagem muito familiar, mas normalmente são pessoas muito desconhecidas para todos nós. Escrevemos com tanta
paixão (de onde vem isso?) sobre essas imagens/miss e nem sempre levamos em conta as pessoas/miss que lêem o que escrevemos. Se a miss está na cena
pública, ela está sujeita a elogios, mas também a críticas. Numa proporção muito maior, é assim com atores, políticos e celebridades
de última hora. Não sei, mas acredito
que muitas misses aprendem, refletem e se tocam sobre vários aspectos do "ser miss", a partir do que escrevem os admiradores
do concurso. Sem fazer nenhuma auto-censura,
mas com pleno exercício da cortesia nada solene e do respeito ao outro, penso que tanto o elogio quanto a crítica só fazem
sentido se for para construir. Construir alguma coisa melhor para as misses que admiramos e para a nossa paixão por elas e
os concursos.
22.5 - Luiz Ricardo De
Cotadíssimas a “Coitadíssimas”... Faz parte
do folclore do “mundo missológico” o anúncio reiterado dos possíveis resultados dos concursos de beleza. Aqui
e ali se pode encontrar listas de top 15, top 10, top 5... todas elas apresentando razões “indiscutíveis” para
a inclusão de cada candidata na lista. Acho saudável essa brincadeira, desde que vista como deve ser: um gostoso passatempo
de fãs apaixonados! Mas, não
posso deixar de pensar, ao ler as tais listas, quão enganados geralmente estamos no que toca saber quem vencerá o Miss Universo
deste ano, por exemplo. Seguidor do concurso desde 1963, já vi muitas cotadíssimas tornarem-se “coitadíssimas”
na grande noite final! Só pra refrescar
a memória... em 69, a Miss Austrália era tida como vencedora incontestável... em 70, ninguém ousaria imaginar que a coroa
não ficasse com a bela Debbie Shelton, dos EU... em 71, a australiana (mais uma vez!) era tida como a nova rainha da beleza
universal... a nossa exuberante Sandra Mara Ferreira despontou na Grécia como uma furacão, em 73... e o susto foi grande quando
a espanhola perdeu o título em 85... Que dizer, então, do que aconteceu com a ucraniana em 2004?! Isso, para citar uns poucos
casos esparsos. A cada ano, as cotadíssimas acabam, mesmo, saindo pelas portas dos fundos do concurso (sem nenhum demérito
para elas, claro, pois continuarão sendo amadas e admiradas por seus fãs ao redor do mundo!). Não há como
prever o resultado. Há, sim, muito que torcer! Não nos esquecendo, todavia, de que a nossa torcida deve basear-se tão e simplesmente
na admiração que temos por determinada candidata, independente daquele outro lado folclórico dos amantes do concurso, que
procura adivinhar o resultado com base em argumento “óbvios” (segundo esse mesmo folclore!) do tipo: “vai
ganhar uma européia, porque há muito não ‘dão’ a coroa a alguém do Velho Continente”; ou, “a vencedora
será alguém com biótipo diferente das últimas misses universo (o que excluiria, neste ano, a Miss Canadá, por ser ‘parecida’
com a Oxana; a Miss Porto Rico, por ser ‘clone’ da Denise Quiñones; e a Miss Venezuela, por lembrar muito a Amélia
Veja)”; ou, ainda “as misses Austrália e República Dominicana estão fora do páreo, porque as duas últimas vencedoras
vieram desses países”. Isso é folclore. Os membros da comissão julgadora, com raras exceções, não são missólogos como
nós. Desconhecem essa argumentação. Entrarão no Impact Exhibition Center, em Bangkok, para avaliar 81 aspirantes ao título,
farão suas escolhas, receberão seu cachê, e, pouco depois, mal irão lembrar-se da festa. (Posso parecer um tanto ‘frio’,
mas é assim mesmo que vejo a coisa!). No dia seguinte,
decepcionados ou não, nos curvaremos diante da nova soberana da beleza universal e, ainda que a contragosto, veremos nela
qualidades que antes não admitíramos! (Isso também faz parte do folclore missológico!). Quanto às
nossas preferidas, as cotadíssimas, voltarão tristinhas para casa, onde serão mimadas por todos nós (ou quase todos) pela
“injustiça” que sofreram. Ficarão na história – nossa, pessoal – como deliciosas musas que, devido
às firulas do Mr. Trump, passaram de cotadíssimas... a “coitadíssimas”, eternas injustiçadas!
Miss Universo 2005: quando qualquer coisa pode acontecer! Quero
parabenizar os webmasters do Misses do Brasil pela abertura deste espaço para que os admiradores dos concursos possam expressar
suas opiniões. Acho muito bom que existam tantos message boards sobre o tema, mas há muita quantidade de informação e nem
sempre com muita qualidade. Já
que o assunto do momento é o Miss Universo 2005, gostaria de comentar alguns tópicos que vêm despertando minha atenção: . As fotos mostram um país com lindas paisagens e, apesar de ainda viverem o
luto pela tragédia do tsunami, parece que realmente foi uma boa opção manterem o Miss Universo como forma de promover o turismo
no país. . De longe, fica a impressão que a organização e muito mais profissional do que
em 2004, no Equador. Tudo indica que assistiremos um belo show na Tailândia. . Quanto às candidatas, considero um dos mais fracos conjuntos dos últimos anos.
O Miss Mundo, alguns meses atrás, apresentava, no geral, candidatas muito mais bonitas. . Há milhares de listas de preferidas na Internet e não serei eu a propor mais
uma, ao menos agora. Prefiro esperar o “presentation show” e ver um pouco mais das fotos. Por ora, resumidamente,
destaco algumas candidatas: -
África do Sul: Claudia Henkel, uma das melhores na
entevista no vídeo, é um mistério. Em fotos, vai do sublime ao descartável, dos
20 aos 40 anos, em questão de minutos. Se o mistério for esclarecido e o lado sublime falar mais alto, disputará o título. -
Albânia: dona de um rosto belíssimo, Agnese Vuthaj
era uma das favoritas ao Miss Mundo 2004. Parece que não tem um corpo à altura. Reaparece agora no Miss Universo 2005, continua
chamando a atenção, mas ainda não convenceu o suficiente para vê-la num top 5 -
Antigua e Barbuda: outro sucesso do Miss Mundo 2004, Shermain
Jeremy parece ter adquirido muita experiência em Sanya e saber muito bem o que está fazendo -
Austrália: não é uma Jennifer Hawkins, mas a loura australiana parece ter presença
e esbanja simpatia. No vídeo não convence, mas numa da fotos oficiais, usando vestido de noite, está linda. -
Brasil: Carina Beduschi está surpreendendo muitos que, envolvidos fanaticamente
com outras candidatas ao Miss Brasil 2005, não conseguiam perceber seu potencial. Não prima pela beleza facial, mas tem um
lindo corpo, é muito natural e não padece do jeitão “miss preparada” a la brasileira. Melhorou sua capacidade
de se projetar, mas ainda aparece muito menos em fotos do que candidatas bem menos impactantes do que ela. Se tiver um pouco
mais de segurança na passarela e não submergir junto com um daqueles vestido de noite que já são característica das misses
brasileiras, poderá se destacar muito. -
Canadá: Natalie Glebova é o tipo da miss profissional.
Tem beleza e atributos para ir longe. Não está em Bangkok a passeio. Até aqui, fica difícil não vê-la num top 10 e até mesmo
um top 5. - Chile: apesar de eleita na véspera de embarcar para
Bangkok, Renata Ruiz se destaca entre as latinas porque segue na
contra-mão do estereótipo da miss latina. Não seria surpresa num top 10. -
Colômbia: subitamente, muitos se decepcionaram com Adriana
Tarud. Ela não é a deusa que os colombianos inventaram quando foi eleita, mas também não é carta fora do baralho. As
colombianos sabem tudo sobre concurso de miss. Adriana é miss demais, mas tem beleza e preparo para ser semifinalista. -
El Salvador: esnobada pelo fator “peso da faixa”, Irma Dimas tem um dos rostos mais lindos do Miss Universo 2005.
Pode correr por fora e deixar muita gente afirmando “eu sempre soube que ela iria longe”. -
Estados Unidos: Chelsea Cooley não era a preferida
ao Miss EUA e chegou ao título com seu tipo previsível. Já se sabe que as Misses EUA não têm lugar cativo nas semifinalistas,
mas historicamente elas estão quase sempre lá. Se for o caso, vai tirar a vaga de outras muito melhores. -
Filipinas: Gionna Cabrera é a melhor filipina dos últimos
anos e parece ser altamente competitiva. É do tipo que sabe valorizar seus atributos positivos e minimizar os negativos. Sabe
até onde pode ir, mas quer ir mais longe. Pode funcionar e emplacar um top 10. -
Grécia: inexpressiva na entrevista em vídeo, Evangelia
Aravani encanta nas fotos. Pode confirmar isso com uma bela presença e acabar até num top 5. - Indonésia: Artika Sari Devi vem ganhando muitos fãs e conta com boa publicidade em função da pressão religiosa contra concursos no
seu país. Além de um top 10, por enquanto, fica difícil imaginar. -
Japão: inicialmente, ao ser eleita, foi divulgada como uma promessa de grande
sensação para o Miss Universo 2005. Não chega a tanto, ao menos até aqui, mas é alta, tem jeito de modelo experiente e pode
explodir no “presentation show”. -
Letônia: Ieva Kokorevica é a melhor européia, o que
não chega a ser grande vantagem entre um grupo tão fraquinho. Ainda assim, tem cara, jeito e pose de top 10 e até mesmo, talvez,
de um top 5. -
Líbano: outro lindo rosto do Miss Mundo 2004, Nadine
Njeim parece não ter melhorado em Bangkok o seu problema em Sanya: o corpo. -
México: Laura Elizondo foi ao Canadá preparar-se para
o Miss Universo 2005 e, no mínimo, aprendeu uma lição: sabe aproveitar todas as oportunidades para se projetar. Não é um beleza
estonteante, mas seu preparo pode ajuda-la a ir mais longe que a inacreditável Rosalva Luna em 2004. -
Namíbia: mais um lindo rosto do Miss Mundo 2004, Adele Basson, ao menos por fotos,
ainda não firmou a sua beleza no Miss Universo 2005 -
Noruega: Helene Traasavik é uma das melhores européias e sabe disso, a julgar
pelas fotos. Tem tudo para ser top 10 e ir mais longe. -
Peru: uma versão peruana da Miss Bahia 2005, Danielle Abrantes, Debora Sulca ainda
não convenceu, mas demonstra presença nas fotos. -
Porto Rico: Cynthia Olavarria é do tipo “Ame-a ou Deixe-a”. É a melhor
tradução do conceito de miss boricua. Foi para vencer e está fazendo tudo o que sabe. Se chegar ao top10, estará na disputa. -
República Dominicana: É pouco provável que a segunda coroa de Miss Universo da Republica Dominicana vá parar
na cabeça de Renata Soñé, mas ela não seria surpresa num top 10. - Suíça: Fiona Hefti foi ao Miss Mundo 2004 e prometia muito, mas não chegou muito longe. Na linha “Quem vai a Sanya, vai a Bangokok”,
a loura suíça pode finalmente surprender. Nunca é tarde. - Tailândia: uma das melhores tailandesas dos últimos anos, Chananporn Rosjan joga em casa e, se não parece ser a Miss Universo 2005, pode tranquilamente
aparecer num top 10 ou top 5. -
Venezuela: mais uma da seção “Ame-a ou Deixe-a”, Monica Spear, para
bem ou para mal, é um exemplo típico da escola venezuelana. Ela tem se destacado, demonstra presença, é bonita e é presença
quase certa num top 10 ou top 5, se não acontecer nenhum erro fatal. Faltou
alguém??? 21.5 - Marcos 56 As 81 misses vindas de todos os cantos da Terra estão concentradas
num dos mais belos países do Mundo, a Tailândia, a "Terra dos Sorrisos" e de Apasra e Pontip. A mesma Tailândia, que,
em 1992 sediou um dos mais belos espetáculos que o Miss Universo já teve em sua história. A minha lista de 15 são : Brasil, África do Sul, Letônia, Albânia,
Tailândia, Servia e Montenegro, Grécia, China, Noruega,
República Dominicana, Colômbia, Venezuela, Etiópia, México e Porto Rico, mas provavelmente a Miss EUA estará no lugar de alguma
delas. As top 5 são : Venezuela, África do Sul, Brasil, Colômbia e Serbia
& Montenegro. Agora é só esperar o dia 30 de maio quando nos despediremos desta
surfista australiana, Jennifer Hawkins, que encantou o Mundo e dar as boas vindas à nova Miss Universo 2005. |
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